Câmara de Araraquara aprova requerimento de Utilidade Pública para a Opeara

03/02/2011 22:04

 

Câmara de Araraquara aprova requerimento de Utilidade Pública para a Opeara
 
 A Opeara – Ordem dos Pastores Evangélicos de Araraquara – está próxima de ser reconhecida como entidade de Utilidade Publica.
 
Na ultima terça-feira de maio, a Câmara de Vereadores de Araraquara aprovou, por unanimidade, o requerimento do vereador Carlos Nascimento (PT) junto ao Prefeito Edinho Silva;
 
 
 
A solicitação foi acompanhada por pastores da cidade, dentre eles José Carlos Botaro Assembléia de Deus de Madureira), Elionae Alves (Renascer em Cristo), e Neilson Ribeiro (Internacional da Graça), e pelo atual presidente da Ordem, o pastor Walter Zaniolo. Tal certificado, segundo Zaniolo, permitirá uma melhor parceria junto ao poder público e com a iniciativa privada, nas realizações de eventos e trabalhos na cidade. Outro pedido da Opeara, que ainda será apresentado pelo vereador, é a aprovação de Lei Municipal que isenta os templos religiosos do pagamento das taxas de água e esgoto. “As igrejas, que possuem templos regularmente construídos na cidade, ocupam função religiosa e social, muitas vezes, substituindo a própria ausência do poder publico.
 
A maioria das igrejas disponibiliza espaços para projetos educacionais, sociais e assistenciais. Com o passar dos anos, esses templos vão se tornando pontos de referência em razão de suas funções sociais junto à comunidade onde se encontram construídos. Por isso pedimos a isenção dessas taxas”, disse Zaniolo.
 
A criação de critérios aos templos beneficiados com a pretendida isenção, é defendida pelo vereador Nascimento. Porém, ele concorda que “é necessário ver os templos de todos os credos como instrumentos de suporte para ações sociais em parceria com o Poder Público”.
 
Segundo ele, a grande barreira pela frente poderá ser em relação ao pedido de isenção de taxas. “Entendo que, embora haja dificuldades, vou busca a melhor forma possível para ilustrar o projeto, respaldando-o jurídica e politicamente para a sua aprovação em plenário”, garante Nascimento. (Matéria publicada no Jornal Poder)